quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Candeia

“Uma grande parceria: Candeia, Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito”














Influenciado por seu pai, começou a compor muito cedo. Com 22 anos, entrou para a polícia. Em meio a um acidente de carro, levou um tiro que o deixou até o fim de sua vida em cima de uma cadeira de rodas. Depois disso, ficou trancafiado dentro de casa e passou a não freqüentar mais as rodas de samba. Martinho da Vila e Clementina de Jesus o levaram de volta para as rodas de samba. Foi um dos defensores da cultura negra. O ano de 1978 é marcado pela a sua morte, mas é marcado também pela gravação do LP Axé, considerado uns dos melhores discos de samba de todos os tempos.

Paulinho da Viola







Ficou conhecido no bar Zicartola, seu vulgo Paulinho da viola, foi dado por seu amigo Zé Kéti sambista de renome na época. Seu pai, Paulo César Faria, era um grande violinista, e fez parte de uns dos melhores grupos de choro, o Época de Ouro. Seus dois LPs lançados em 1976, Memórias 1-Cantando e Memórias 2-Chorando, são marco da discografia brasileira.

Dona Ivone Lara






Tornou-se a primeira mulher a fazer parte da ala de compositores de uma escola de samba. É considerada a verdadeira dama do samba. Com o samba “sonho meu”, gravado por Gal e Bethânia explodiu nas paradas de sucesso e a compositora saiu do anonimato.

Anescarzinho do Salgueiro




Ao lado de seu parceiro Noel Rosa de Oliveira, fez uns dos sambas enredo mais famosos “Chica da Silva” e que virou depois de algum tempo, novela e filme. A escola de Samba Salgueiro com esse samba enredo, ganha seu primeiro carnaval, em 1963.

Elizete Cardoso








O grande instrumentista Jacob do Bandolim fundador do conjunto Época de Ouro, tirou Elizete da vida simples,

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